Os integrantes do Grupo Pró-Babitonga (GPB) discutiram, no dia 23, os possíveis cenários para a gestão do ecossistema Babitonga e os papéis que devem ser desempenhados pelos setores que atuam ou dependem da baía, e a responsabilidade dos governos estadual, federal e municipais no processo. 

O documento-base prevê quatro cenários, incluindo as potencialidades e fragilidades de cada um. Os integrantes do fórum receberam um anexo do documento-base e puderam rever os cenários, que são a ampliação da atuação do comitê de gerenciamento das bacias hidrográficas dos rios Cubatão e Cachoeira, a criação de unidade de conservação de uso sustentável (federal ou estadual), o gerenciamento por meio do Conselho Regional de Desenvolvimento Costeiro (Greco) e a implementação de um  mecanismo financeiro, tendo o GPB como instância consultiva e/ou deliberativa. 

O cenário mais discutido é o que prevê a criação de uma unidade de conservação federal. Porém, nenhuma escolha de cenário foi decidida pelo grupo.

Os integrantes votaram pelo envio de ofícios à Justiça Federal e ao ICMBio, solicitando a manifestação em relação a uma ação que determina ao ICMBio a finalização de estudos técnicos e a realização de consultas públicas para subsidiar a criação de uma unidade de conservação. 

A reunião plenária foi realizada no auditório do Ministério Público Federal (MPF), em Joinville. 


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