Atividades Culturais
 

TEATRO

COORDENAÇÃO
Silvestre Ferreira - Coordenador Interino do Programa 
Ângela Emília Finardi - Atriz, Preparadora Corporal e Vocal e Diretora Artística

Número de integrantes: 35 pessoas

CORAL

Criado em 1976 por iniciativa da professora Juracy Brosig, o Coral da Univille construiu ao longo de sua existência uma estrada de êxito, com participação muito ativa na comunidade acadêmica e na vida cultural de Joinville e do Estado de Santa Catarina. O grupo é formado por acadêmicos e professores da Univille e pessoas da comunidade joinvilense.

De 1976 até 1999 o regente era o maestro Luiz Fernando Melara. A partir de então, esteve sob a regência do maestro Martinho Lutero Klemann até 2006, quando assumiu a regência o maestro Mário Klemann.

É organizador dos espetáculos "Concerto de Aniversário", "Concerto de Advento", "Encontro de Corais Universitários" e “Cante Coral – Encontro Permanente de Corais” em parceria com o SESC-Joinville. Possui dois CDs gravados; o último, "Sementes do Brasil", alusivo aos seus 25 anos de atividades. Em 2003, foi 3º colocado na 6ª edição do FECOR – Festival de Corais de São José, e 2º colocado no 48º Festival de Corais da Liga Alto Uruguai – Classe A1. Já em 2006 conquistou o 2º lugar na Liga Artística Alto Uruguai – Classe Coros Universitários e em 2007 foi 1º lugar na Liga Artística Alto Uruguai – Classe Coros Universitários.


Num primeiro momento você será entrevistado, o regente vai ouvir a sua voz - afinal, um coral é formado por quatro naipes de vozes - e ele saberá a qual deles você pertence. O Coral é um sistema democrático, sua voz sempre será utilizada.

Depois da entrevista, você notará que vários daqueles exercícios de alongamento de academia serão utilizados para iniciar os ensaios. Afinal o corpo é o nosso instrumento e precisamos afiná-lo. Quando ouvir a expressão "a cappella", saiba que estamos tratando da voz pura sem utilizar outro tipo de acompanhamento musical. No Coral cada naipe aprende uma melodia distinta, e quando as quatro melodias soam juntas temos uma orquestra de vozes!

Em seguida a técnica vocal. Em que momentos do dia você mais utiliza sua voz? Quando conversamos com um amigo nem notamos como funciona a nossa respiração, mas se você é profissional da voz, um professor, por exemplo, ao findar o dia pode ter problemas com a fadiga vocal. A técnica vocal trará suporte para que este cansaço diminua ou desapareça, pois dispõe de exercícios específicos para melhorar o modo de respirar, a articulação, a ressonância, a projeção... Você tem uma imagem vocal. Que tipo de som você produz? O que as pessoas acham da sua voz? Você já pensou nisso?

O vocalize. A voz de um cantor precisa adquirir flexibilidade, portanto exige treino. Não haverá problemas, por exemplo, ao cantar um som muito agudo se a voz estiver aquecida. O esportista faz uma série de exercícios antes da competição, isto aumenta o seu rendimento.

Chegamos à prática de repertório. Um coral canta que tipo de música?
Cantamos um mosaico que vai do clássico ao popular, do antigo ao contemporâneo e, assim, aprendemos muito sobre a história universal da música aprimorando o senso auditivo.

"Pausa para o café", avisos do dia, hora de rever os amigos, bater papo, normalmente um tempo precioso e tão pequeno. Ao retomar, o ensaio está próximo de seu encerramento. As atividades planejadas para aquele dia foram executadas com sucesso ou aguardam outros ensaios para se definirem.

O dia do concerto é sempre mágico, hora de apresentar resultados, um resultado coletivo, fruto do esforço de cada um dos participantes que, no "anonimato vocal", produzem algo tão belo: o canto coral.

O "Coral da Univille" é construído desta forma. Seus integrantes prezam pelo trabalho que é desenvolvido e encontram nele um exercício de convívio social (afinal, deve haver algo mais interessante que os programas de televisão), um exercício de efeito terapêutico, pois "quem canta seus males espanta" e, principalmente, um exercício artístico.