Para garantir o título de Universidade, uma Instituição de Ensino Superior precisa se dedicar ao trabalho em três grandes áreas: o Ensino, a Pesquisa e a Extensão. Dessa maneira, o acadêmico em formação tem garantia da oportunidade de vivenciar atividades profissionais, além de colaborar positivamente com a sociedade.

Com vistas para essa realidade, a Univille dedicou-se a um novo projeto, grande e moderno, que contribuirá para a formação de profissionais ainda mais qualificados: a Inovação Pedagógica e Curricular.

Quer saber mais sobre esse projeto tão especial para sua carreira? Então vem conosco na leitura deste texto e descubra tudo sobre as inovações da Univille.



O que foi considerado?

Diante de um cenário de constantes mudanças como o atual, o processo de Inovação Pedagógica e Curricular foi fundamental para manter os acadêmicos da Univille à frente na vida profissional.

Como Universidade Comunitária, enxergar a sociedade e suas necessidades é nosso dever. Dessa maneira, percebemos as mudanças de demandas, sobretudo, educacionais e estamos nos adaptando a elas.

Dessa forma, uma estratégia institucional foi montada para atualizar os Projetos Pedagógicos e as Matrizes Curriculares dos cursos. Isso acontece a fim de atender às necessidades profissionais de nossos acadêmicos e às demandas da sociedade.



O que abrange?

Para decidir o que vai compor a estratégia de inovação pedagógica e curricular, seria preciso primeiro definir quem a Universidade deseja formar. Dessa maneira, um dos primeiros passos nesse processo foi a definição do perfil do egresso da Univille: formar para além das bases técnicas; oportunizar o contato com eixos de sustentabilidade socioambiental e responsabilidade socioambiental, ética e competências socioemocionais, cidadania, direitos humanos e justiça social, pensamento científico e inovação e empreendedorismo.

Com isso, houve a necessidade de tornar a Extensão mais presente na vida dos acadêmicos, visto que muitos deles saíam da Universidade sem um contato com essa área tão importante, então a Curricularização da Extensão foi a principal alteração dessa etapa do processo de Inovação Pedagógica e Curricular.

Mas o que seria isso? A Curricularização da Extensão diz respeito a tornar esse campo parte integrante da matriz curricular dos cursos. Portanto, parte da carga horária das matrizes será destinada obrigatoriamente às atividades extensionistas. Assim, o acadêmico garante a saída do curso com atividades práticas e contribuição para a sociedade. Isso gera não apenas conhecimento, mas também colabora para a construção de experiências que engradecerão o currículo profissional dos egressos.

Para que isso ocorresse, foi necessário reformular a matriz curricular dos cursos, flexibilizando-as. Uma das mudanças importantes aconteceu no tempo das disciplinas: antigamente eram anuais e, com a inovação, passaram a ser semestrais.

Essa alteração foi importantíssima, pois dará maior autonomia ao estudante, que poderá escolher (dentro das possibilidades) quais disciplinas irá cursar no período. Com isso, o acadêmico tem a possibilidade de adequar o curso ao seu tempo e orçamento.

Ademais, com a reformulação das matrizes, haverá disciplinas compartilhadas entre os cursos ligadas aos eixos anteriormente citados, que darão aos acadêmicos uma formação para além da técnica. Além disso, elas permitirão a coparticipação intercursos que garantirá conhecimentos e experiências em equipes interdisciplinares para o acadêmico.

Em resumo, a Inovação Curricular e Pedagógica é um projeto que fará a diferença para a formação profissional dos acadêmicos da Univille. Afinal agora a Extensão será parte da vida acadêmica de todos os nossos estudantes, e esses, com as alterações de matriz, terão liberdade para adaptar seu curso de graduação à sua realidade de tempo e orçamentária.